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HISTÓRIA

O Cocker Spaniel pertence a uma família ancestral, utilizado na falcoaria, desporto muito apreciado pela dinâmica que estabelecia entre o caçador, o cão (que “levantava” a ave) e o falcão (que a caçava). Pensa-se que os Spaniel foram levados de Espanha para Inglaterra pelos romanos, já que a palavra Spaniel é de origem espanhola e significa, precisamente, “espanhóis”.

Os exemplares mais pequenos ficariam mais tarde conhecido por Cockers, nome que deriva provavelmente do termo “woodcock”, sinónimo de galinhola. O Cocker Spaniel adquiriu particular notoriedade precisamente pela rapidez com que descobria e obrigava estas galinholas a levantar voo, o que facilitava a sua caça. Dotado com um óptimo olfato e mordedura delicada, este cão revelou-se ótimo também no seu cobro. Os exemplares da raça Cocker Spaniel se aproximavam das tocas, tiravam as aves de seus esconderijos e as deixavam ao alcance dos caçadores.
Ao longo dos séculos, os Spaniels foram crescendo em número e variedade e a sua distinção orientou-se sobretudo pelo tamanho e pela sua habilidade para a caça.

Apesar do nome, seu surgimento deu-se em Espanha, local onde levantava aves do mato ou pântano para que fossem abatidas e depois recolhidas. Chegados à Inglaterra e ao País de Gales, foram usados até 1800 para caçar galinholas. Ali, passaram a serem chamados de cocker spaniel.

Algum tempo depois, os Cockers subiram um patamar e se tornaram também muito requisitados como cães de companhia. Geralmente escolhido devido à sua aparência - de cabeça arredondada, orelhas grandes, moles e caídas e os olhos redondos, que personificam companheirismo - e pelagem, farta e existente em mais trinta combinações de cores. Ao longo do tempo a popularidade da raça aumentou, tanto que em diversos países da Europa e também no Brasil estes cachorros ocupam as primeiras posições em termos de popularidade.

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